Fresca e autêntica, Corrupia é a sidra artesanal que evoca a expressão dos pomares verdejantes carregados de sabores e cores, povoados pelo canto das aves e pelas mãos que colhem o fruto que lhe dá forma e personalidade. Leve, solta e espirituosa, envolve momentos de uma energia contagiante acompanhando o convívio alegre dos que da vida sabem desfrutar. Quer melhor descrição que esta?

Falemos um pouco da sua história. Corrupia significa “criança traquina” e foi o nome que Marlene Araújo e Patrícia Monte escolheram para a sidra artesanal que produzem, desde 2015, em Ponte de Lima. Esta “criança traquina” já se tem vindo a revelar um prodígio, arrecadando vários prémios importantes em Espanha, país onde o consumo e importância da bebida tem um significado distinto a Portugal.

Por cá, a Corrupia está a dar-se a conhecer e a tentar criar hábitos, estando a correr bem a sua penetração e aceitação da parte do público, esperando a marca vir a ser pioneira no impulso de experiências de “sidroturismo”.

Para já a Corrupia tem dois rótulos no mercado, uma sidra “generalista”, feita com várias variedades de maçã, e um espumante de sidra. Para além de Ponte de Lima, a marca está presente em vários pontos de venda espalhados por todo o país e também se pode adquirir online através de encomenda.

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